CONCURSOS NACIONAIS DE PRODUTOS TRADICIONAIS
Os concursos nacionais de produtos tradicionais portugueses são já reconhecidos como um acontecimento relevante para a promoção da excelência e da qualidade.
Os concursos nacionais de produtos tradicionais portugueses são já reconhecidos como um acontecimento relevante para a promoção da excelência e da qualidade.
Sensação na boca espessa e cremosa, uma jóia com tonalidade e sabor delicado de tamarilho. É brilhante e picante com uma doçura persistente e bem julgada. Produzido sem recurso a aromatizantes ou corantes artificiais. Os tamarilhos são colhidos no pomar da casa onde são produzidas segundo o modo de produção biológica. Este licor tem tendência a acentuar o seu sabor com a idade. Todo o processo de produção é verdadeiramente artesanal. Teor alcoólico: 23%.
Apresentam características que permitem a sua classificação como azeite virgem extra e azeite virgem nos termos da Regulamentação Comunitária. Dadas as características organolépticas e as variedades de azeitona, os Azeites da Beira Interior integram duas áreas geográficas diferentes: - Azeites da Beira Alta – DOP: obtêm-se sobretudo da azeitona das variedades Galega, Cornicabra, Carrasquenha, Negrinha, Madural e Cobrançosa; - Azeites da Beira Baixa - DOP: Obtêm-se sobretudo da azeitona das variedades Galega, mas também da Bical e Cordovil.
Rabanadas feitas com Arrufada de Coimbra fritas em óleo depois de passadas em leite e ovo. Posteriormente são polvilhadas com açúcar e canela. Peso/calibre: cerca de 100g Aspeto exterior: Amarelo acastanhado típico da fritura e polvilhado com açúcar e canela Aspeto interior: Bolo lêvedo de cor branco sujo ou amarelecida devido à adição da canela mas humedecido pela calda de leite Consistência: branda e húmida Textura: Branda com sensação areada típica do polvilhado com açúcar e canela Cor: amarelo acastanhado típico da fritura e do polvilhado com açúcar e canela Aroma: a fritos de natal com apontamentos de canela e manteiga da Arrufada Sabor: doce, com apontamentos da fritura, predominando no exterior o sabor a canela
Bola doce Mirandesa/Bolha doce Mirandesa (conforme é designada em língua Mirandesa), é um produto de panificação, doce, com intenso sabor a canela. Tem forma rectangular, sendo a apresentação característica constituída por 7 camadas de massa de pão, enriquecida com azeite, manteiga e ovos. As camadas de massa de pão são intercaladas com camadas de açúcar e canela. A primeira camada de massa de pão, que é colocada no fundo da forma, é de maior dimensão do que as restantes, sendo usada no final para ladear e unir as outras camadas, fazendo um bordo enrolado (cordão imperfeito) com a última camada. O aspecto rústico, característico da Bola Doce Mirandesa/Bolha doce Mirandesa, esconde uma massa surpreendentemente fofa e húmida, graças ao recheio de açúcar e canela.
Doce de origem conventual, cuja massa é obtida a partir da junção de água com farinha e cujo recheio cremoso resulta da mistura de gema e de ovo com uma calda de açúcar. Apresenta-se em forma de palito ou de meia-lua, ou suas miniaturas, polvilhado ou não com açúcar em pó ou granulado e canela (esta só é usada no formato meia-lua). A massa folhada é fina, quase transparente, de cor castanha-dourada, apresentando cristas de cor mais escura. O recheio é amarelo-acastanhado, tem sabor a ovo, açúcar e canela e funde-se na boca.
Pão tradicional transmontano, obtido a partir da amassadura de farinha de centeio, água, sal e levedura, cozido em forno de lenha.
Mel produzido pela abelha negra Apis mellifera mellifera (sp. Iberica) - considerada por alguns investigadores como sub raça da Apis mellifera iberica - na região montanhosa do Barroso, a partir da flora característica. Tem cor escura (> a 8 na escala de Pfund), cheiro e sabor reveladores da flora melífera regional, com forte predominância de ericáceas. Ao mel que possua um teor de pólen de ericáceas superior a 35 % poderá ser atribuída a designação de “Mel de Urze” ou “Mel de Queiró”.
As azeitonas apresentam-se ao natural, em água, retalhadas, com sabor a orégãos, louro e sal. Na embalagem podem-se encontrar alguns dos temperos misturados com as azeitonas.
Bolo redondo, com um grande orificio ao centro, feito de massa lêveda misturada com frutos secos e passas. Apresenta um aspeto rústico ao corte, devido à mistura da massa com os frutos secos. Aroma e sabor a frutos secos, vinho do porto e aguardente.
Carne de cor rosa escura a vermelha escura com gordura firme, não exsudativa e de coloração variável de branco a amarelo, obtida a partir de animais de Raça Alentejana, inscritos no Livro de Nascimento e filhos de pais e mães inscritos no Livro Genealógico da Raça Bovina Alentejana, criados em sistema extensivo. Dependendo da idade e peso ao abate, a carne distingue-se em: "Vitela", "Vitelão", “Novilha”, “Novilho”, “Vaca” e “Touro”.